quarta-feira, 17 de junho de 2009

Review: The Legend of Zelda: Oracle of Seasons (GBC)

Review: The Legend of Zelda: Oracle of Seasons (2001, Game Boy Color)



Um dos primeiros games da série Zelda a ser produzido por outra produtora senão a Nintendo. E podemos dizer que a Capcom fez um exelênte trabalho nesse capítulo em especial.

Oracle of Seasons é um dos três capítulos de uma pequena trilogia de jogos da série Zelda lançados para o Game Boy Color, que se inicia em Link's Awakening DX, e se encerra depois com o lançamento de Oracle of Seasons & Oracle of Ages.

Apesar dos nomes e enredos semelhantes, Ages e Seasons não são games iguais. Muito pelo contrário, são quase 100% distintos entre si. São até mesmo dois objetivos diferentes (embora semelhantes)! Em Seasons, sua missão é restaurar o equilíbrio das estações do ano, e salvar Din, o oráculo das estações. Já em Ages, seu objetivo é estabilizar o tempo, e salvar Nayru, o oráculo das eras.

Os três games possuem visuais bem semelhantes. Embora pareçam extremamente simplórios para os padrões atuais, não eram nada feios para o console. Lembre-se de que estamos falando do Game Boy Color, não é mesmo?

Deixando os outros dois games de lado um pouco, vamos nos focar em Seasons. Escolhi fazer uma análise de Seasons porque este foi o primeiro da trilogia que joguei, o que mais gostei e também um dos primeiros games da série Zelda que tive a oportunidade de por as mãos. O enredo do game é muito bom e bem elaborado, deixando de lado o objetivo de salvar a Princesa Zelda (tá bom que você tem que salvar Din, que é quase a mesma coisa...). Você controla Link, que aparence misteriosamente em uma ilha. Lá, Link conhece a bela dançarina Din e seu grupo de músicos. Enquanto todos festejavam felizes, algo terrível acontece... O vilão Onox aparece e sequestra (agora sem trema, lol) Din, com o objetivo de obter o controle das quatro estações (caso não se lembre, Primavera, Verão, Outono e Inverno). É então que você discobre que Din não é uma simples bailarina, mas sim o Oráculo das Estações, e é ela a responsável pelo equilíbrio das quatro. Com Din fora de cena, as quatro estações entram em caos, variando de um lugar para o outro. Cabe a você, como sempre, reestabilizar o equilíbrio do planeta, e para isso você terá que obter o Bastão das Estações e o poder de controlar as quatro.

Os cenários são muito bem detalhados (novamente, levando em consideração o poder do hardware). Alguns lugares são sempre inverno, por exemplo. Mas outros, como a cidade principal, variam de estação cada vez que você os acessa. Isso, obviamente, interfere no cenário, fazendo algumas interaçõees significantes como a planta que te faz pular na primavera, as árvores com frutos que só nascem no outono ou os lagos que congelam no inverno. O som do game, como é padrão da franquia, foi muito bem elaborado. Músicas interessantes e efeitos sonoros é o que não falta.


A jogabilidade é muito bem executada também. Você pode escolher em qual botão (A ou B) vai ficar cada um dos seus equipamentos, que variam des dos básicos "espada e escudo" até itens mais elaborados e interessantes. Falando em itens interessantes, os anéis são um aspecto que deve ser levantado. Cada um gera um efeito distinto, e você pode carregar apenas alguns por vez. Os efeitos variam desde fazerem aparecer Rupees mais facilmente e até te transformar num Octorok ou Like-Like! É claro que a lista de efeitos diferentes é muito extensa, e se eu fosse citar todas levaria muito tempo, mas são itens realmente interessantes que merecem um pouco da atenção do jogador.

Como já citado, o enredo do game é muito bem elaborado, e os personagens carismáticos contribuem com isso. Temos a dorminhoca Great Deku Tree, que sempre está dormindo e prescisa que você a acorde, os Subrosians, seres que moram no submundo, e os carismáticos animais que Link usa como "transporte", um canguru com luvas de boxe e um gato voador.

Para finalizar, quero dizer que este é um game muito bom. Facilmente fica entre o hall da fama do falecido portátil. Caso você ainda tenha um Game Boy Color, vale a pena tirar o pó dele e tentar jogar esse jogo. Garanto que vai se divertir.

Avaliação:
Gráficos: 8
Jogabilidade: 8,5
Som: 9
Diversão: 8,5
Replay: 7,5
-
Nota final: 8,5
-
Comentário final: Como eu disse, é um ótimo game da franquia. Pena que, não sei por quê, mas sempre que vejo algo relacionado a ele e sua outra versão, Oracle of Ages, Ages parece roubar toda a atenção... Realmente, não sei o motivo, ambos são bons.

4 comentários:

Godiles disse...

Muito boa a review como todas as outras, incrivel que toda vez que leio suas reviews da vontade de jogar =D

gogogo review de SNES e Nes pra fexa os consoles =D

Manu :3v ♥ disse...

AHHH, EU JÁ JOGUEI Ç_Ç /morre
Saudade. ii

Diego disse...

Bons tempos cara, bons tempos! Eu sei que já estou cansado de dizer isso,mas fazer oq? É a pura verdade!

Esse jogo é muito bom,nunca chegeu a jogá-lo por completo jogava umas partes quebradas na fita do eu amigo! Concordo com tudo oq vc disse e realmente dá vontade meeeesmo de voltar a jogar xD

Anônimo disse...

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